Pioneiros da alegria
35 anos depois, fundadores da FJF se reunem para contar as histórias de uma marca forte fumacense
Sem sombra de dúvidas as movimentações em torno do Campeonato da FJF é o maior acontecimento cultural de Morro da Fumaça. Sem nenhum demérito para outros eventos da cidade, mas seja pela popularidade do futsal, pelo engajamento das famílias, pela alegria e o orgulho de fazer parte desta história, a FJF mobiliza toda a cidade para celebrar a amizade e a juventude.
Na FJF, casamentos e famílias nasceram, parcerias de negócios foram fechadas, lideranças surgiram. Desde a adolescência até os dias atuais, as amizades feita na FJF ficam para sempre. Esse é um pouco dos relatos que costumamos ouvir de quem já participou em algum momento das atividades da Força Jovem Fumacense.
Com a intenção de construir um documentário histórico sobre esta marca, a atual diretoria da FJF está gravando depoimentos a cerca do tema Força Jovem. Tudo está sendo gravado desde a competição do ano de 2022, na parceria com Felipe Arcenio, um documento eterno está sendo produzido.
Nesta última terça-feira, dia 21, alguns dos fundadores da competição e da entidade FJF, se reuniram para gravar seus depoimentos, e a alegria de reencontrar os eternos amigos e relembrar as histórias de tempos inesquecíveis foi o que mais se pode destacar deste encontro.
Os presidentes fundadores das quatro equipes que deram início a esta festa sendo, Overdoso, Os Cabeludos, Fio Dental e Banha abriram a coleta de depoimentos. Estas foram as equipes que disputaram o primeiro ano. No ano seguinte foram seis equipes, e no terceiro ano se completou a lista de oito equipes, que se mantém até hoje.
Participaram nesta primeira gravação, Paulo Eduardo Espindula que foi o primeiro presidente da FJF, Lando Biff, Angelino Sartor primeiro presidente do Os Cabeludos, Peterson Sartor primeiro presidente do Overdoso, Guga Espindula primeiro presidente do Fio Dental, o primeiro presidente do Banha foi Laurinho Maccari que não pode participar da reunião mas que contou com Márcio Monsoni que foi o primeiro secretário da FJF e jogava no Banha.
Para Paulo Espindula, "foi uma noite muito legal, muito saudosa; a gente começa a relembrar de histórias de 35 anos atrás, são amizades de 35 anos, que mesmo que a vida dê uma afastada, este vínculo não se desfaz".
Esta foi uma primeira reunião, somente com as equipes que disputaram o primeiro ano, e novas reuniões já estão sendo marcadas para continuar coletando mais informações.
Bastidores da gravação
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