O que significa viajar em 2026? Se há alguns anos o turismo era sinônimo de check-ins, roteiros cheios e selfies em lugares icônicos, hoje ele ganha uma nova forma — mais leve, mais emocional e, acima de tudo, mais humana. As viagens do futuro não são sobre fugir da rotina, mas sobre se reencontrar com o que realmente importa.

Cada vez mais, o verdadeiro luxo está em ter tempo. Tempo para respirar, para sentir o sol na pele, para saborear o café da manhã sem pressa. Viajar virou o novo luxo — um luxo de presença, paz e pausa. Não é à toa que crescem os destinos voltados ao bem-estar: retiros de silêncio, hotéis integrados à natureza e experiências que curam corpo e mente.

Mas também há quem busque propósito. O turismo consciente e sustentável continua ganhando força, com viajantes que desejam deixar um impacto positivo por onde passam. Visitar comunidades locais, conhecer culturas de forma respeitosa e valorizar o que é autêntico se tornaram atitudes essenciais de quem entende que viajar é, também, um ato de amor — por si e pelo mundo.

Outra tendência forte é o “viajar pelo sentir”. Mais do que fotos bonitas, as pessoas buscam memórias que durem. Caminhos, encontros, cheiros e silêncios — tudo isso forma o novo álbum de viagem: o das emoções vividas. Afinal, o destino importa, mas o caminho importa ainda mais.

E quando a vontade de explorar desperta, há sempre um chamado no ar: o que você ainda não viveu está te esperando em algum lugar. Em 2026, o turismo se torna um espelho — onde cada viagem reflete o que somos e o que queremos ser.

O *Bora Viajar?* segue acompanhando essa nova era do turismo, em que a pressa cede espaço à presença, e a experiência vale mais do que qualquer passagem carimbada.