Fumacense compartilha experiência transformadora na Missão Amazônica
De Morro da Fumaça à Amazônia, Acadêmica de Medicina, Gabriela Guglielmi compartilha experiência em Missão Humanitária em entrevista na Rádio Fumaça
Gabriela Guglielmi, acadêmica de medicina da Universidade do Sul de Santa Catarina (UNISUL), compartilhou sua emocionante experiência na Missão Amazônica durante uma entrevista com o jornalista André Valente, da Rádio Fumaça 87.9 FM, no programa Agora na Cidade. A jovem médica voluntária dedicou dez dias a levar cuidado e atenção às comunidades indígenas e ribeirinhas nas margens do majestoso Rio Tapajós, na Região Amazônica.
A entrevista na Rádio Fumaça 87.9 FM foi um momento revelador, onde Gabriela compartilhou suas reflexões sobre como essa missão humanitária a transformou, tanto pessoal quanto profissionalmente. "Confesso que não é a primeira nem a segunda e nem terceira vez que tento escrever o meu relato da Missão Amazônica. Voltar a viver a minha rotina cheia de privilégios está sendo um desafio tanto quanto os 10 dias vividos na Amazônia", disse Gabriela durante a entrevista.
Ela descreveu a dificuldade de se readaptar à sua rotina após vivenciar as condições desafiadoras e a simplicidade das comunidades atendidas. “Deixou para trás conceitos errôneos que haviam sido pregados durante sua formação em medicina. Aprendi que, muitas vezes, a medicina vai além dos remédios e que é possível fornecer atendimento médico de qualidade mesmo com recursos limitados e em locais remotos”, afirma.
A acadêmica de medicina destacou o impacto emocional da missão, descrevendo a sinceridade dos sorrisos das pessoas atendidas, os abraços cheios de afeto e os agradecimentos emocionados como momentos que a marcaram profundamente. "O que ficou eternizado foram os sorrisos sinceros, abraços de afeto e o muito 'obrigada, Doutora'," compartilhou Gabriela.
A Missão Amazônica também proporcionou a Gabriela uma oportunidade única de cumprir seu propósito de vida, desta vez no coração da maior floresta tropical do mundo. Ela descreveu a Amazônia como "simplesmente linda" e compartilhou como frequentemente se pegava inalando o cheiro da floresta, um perfume que evoca natureza, pureza e simplicidade.
"Esta jornada na Amazônia foi uma dádiva que transformou a minha perspectiva sobre a medicina e a vida. Sou profundamente grata por ter tido a chance de fazer a diferença e por todas as lições valiosas que aprendi com as comunidades que atendemos. Essa experiência ficará comigo para sempre, e eu levarei o espírito da Amazônia em meu coração em cada passo que der no meu caminho como médica”, finalizou.
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